quantas vezes passei por ti e tu viraste a cara?
quantas vezes olhei para trás e tu com outra?
quantas vezes eu chorei e tu ignoraste?
quantas vezes eu tentei e tu deste-me para trás?
quantas vezes?
quantas vezes o meu verbo foi pôr e o teu tirar?
quantas vezes o meu numero foi infinito e o teu menos infinito?
como és capaz agora de investir aqui?
como és capaz de dizer que já tentaste?
como és capaz?
como és capaz de me crucificar quando tu é que erraste?
quando é que vais crescer, se algum dia o fizeres?
quando é que me vais amar?
como é que vou viver nesta ilusão? não viverei? desistirei de ti?
porque é que tu o fizeste mais uma vez?
para quê mais uma luta da qual saio sempre derrotada?
quantas vezes o irás repetir?
para quê me fazer sofrer? ganhas com isso?
és vida em mim! não quero outro! não me faças sofrer!
repiro o mesmo ar que tu, mereço o respeito que tu mereces.
amo-te como nunca amei outro! (L)
tantas perguntas e nenhuma resposta. ou talvez haja uma unica resposta: é a vida e sao as coisas que fazem parte dela.
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